quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Agradecer...

Quero agradecer, a todos que carinhosamente gastaram um tempinho do seu dia para me desejar feliz aniversario, foi um dia muito feliz, assim como procuro ser feliz a cada dia, mais um ano é uma vitória, um merecimento de Deus para minha vida!
Aos que ligaram...
Aos que esqueceram...
Aos que ligaram de longe...
Aos que fingiram que esqueceram...
Aos que estavam on line...
Aos que mandaram mensagens virtuais...
Aos que não puderam estar por perto...
Aos que não puderam estar on line...
Espero sinceramente que Deus retribua em dobro tudo o que me desejaram! Sou uma pessoa feliz, sou uma pessoa que busca a felicidade... Pois tenho sempre pessoas maravilhosas que me cercam... Uns perto... Uns longe... Uns bem longe... Outros mais longe ainda... Não importa a distancia, não importa as traquinagens, não importa as maledicências, não importa as diferenças. Isso é um presentão de Deus para minha vida... 

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Mazelas da sociedade






Seguimos pela seguinte linha de raciocínio, nossos governos tem que garantir: Saúde, Educação e Segurança, Esgoto, Moradia...
Certo? Certo.

A classe média brasileira cresceu, o poder aquisitivo aumentou. Diga-se que até a metade da década se extinguira a classe E. Será?

Mas continuemos o raciocínio.

Isso tudo que ele deveria garantir, é uma luta diária contra a corrupção que assola o nosso país, e como é direito e luta de todos, TODOS devem lutar ininterruptamente.

 Mas voltamos a classe média, assim que consegue pagar um plano de saúde, dos mais picaretas e ruins, não usa mais o SUS, ( faço aqui uma observação: para conseguir uma consulta com um convenio em algumas especialidades demora até trinta dias, claro se o pagamento da consulta for a vista, agenda-se para a mesma hora...). SUS agora é coisa de pobre. Ou seja, a luta pela Saúde já era! Grandes mentecaptos os portadores desse pensamento.

Assim que pagam um guardinha de rua. Segurança não é mais prioridade, e a luta já não entra na peça principal, afinal “o meu já está protegido”, ao invés de reclamar da falta de policiamento, aumento da criminalidade...

Assim que matricula o filho em escola particular... Para que a abertura de mais vagas? Para que pais posando em filas para conseguirem vagas nas escolas?

Afinal assim que paga um plano de saúde, que paga uma escola, que paga um segurança, ela sai da luta de classe, do seu lugar...

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

quando eu era criança


  Quando eu era criança não tinha play 1, 2 ou 3, não tínhamos Iphone, iPad, DSI, Xbox, (na verdade não entendo a função de cada um até hoje...), não tínhamos celular, brinquedos eletrônicos, internet, entre outros.
Eu brincava na rua, de esconde-esconde, passeio no campo, verdade ou conseqüência, pega-pega, de bola, fechava a rua com uma rede de vôlei e os motoristas compartilhavam. Há, tinha o patins, fazíamos carreatas pela rua, andávamos de trenzinho na descida e lá caíamos e rolávamos pelo chão, esfolamos joelhos, quebramos braços, destroncávamos os pés, era uma vitória as cicatrizes enormes nas pernas.
Minha mãe não me ligava, apenas gritava: TÁ NA HORA, PRA DENTRO!
Me sujava bastante, tomava banho na chuva e não usava sabonete antibacteriano. Na escola tínhamos apelidos, apelidávamos e nada era “bullying”. Que infância boa!!!

(inspirado num texto que li na internet... não lembro a fonte)                                                     

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

11 de setembro


Muito se falou em 11 de setembro nos últimos dias, especialmente em um fim de semana desses, como naquele dia, um dia qualquer onde ninguém imaginava que algo terrível acontecesse.
Confiança? Nunca mais e ouvir falar naquele país.
Tolerância? Perdeu-se entre os corpos e escombros.
Vidas? Muitas e muitas, ceifadas em Nova York e Afeganistão, no Iraque.
Liberdade? Um dos maiores bens que as sociedades foram adquirindo, perdeu-se totalmente, a noção de liberdade dos indivíduos, já não se tem mais.
Paranóia? A América ganhou, estreladas em cada canto, um elemento constante.
Imagem? Fica agora depois de tantos anos, a imagem patética de Bush numa escola infantil recebendo a notícia.
Som? Ficam as vozes, nas caixas pretas, de heróis dentro de aviões tentando evitar o pior.
Voz? As várias ligações de pais, mães e filhos, na despedida final.
Força? Existe em cada família que teve que se reestruturar.
Mártires? Bombeiros que subiram os degraus sem ter ideia do que viria pela frente, mas perderam e salvaram vidas.
Ficção? As leituras da mídia que ainda estão por vir, após cicatrizarem as feridas, minutos a minutos serão retratados.
Tempo? Mudanças de hábitos, ou tomadas de decisões em segundos que fizeram a diferença.
Loucura? Seqüestradores que passaram meses e meses planejando.
Lembrança? Inúmeras, por toda a vida.
O que faz a data tão marcante? Os vários desdobramentos que ela tem: o lamento dos filhos e pais; heróis anônimos; pessoas que caíam pela janela. A história de sobreviventes, que por segundos não subiram os degraus, ou que foram arrastados por mãos abençoadas para fora, que mesmo com corpos ensangüentados não sucumbiram ao desespero e a dor e estão vivos, os que não morrerem mesmo quando todo o prédio veio abaixo. 

Para finalizar esse texto, sem concluir nada, quero apenas expressar uma constatação: “só se acabarão os gritos, dores, lamentações, quando resgatarmos novamente os valores esquecidos.”

sábado, 17 de setembro de 2011

Trecos


Trecos,
Trecos. Devemos chamar assim nossas embalagens que vem nos supermercados, talvez a loucura já tenha começado com as fitas. Essa foi a invenção da “roda”, os pacotes vinham cada vez mais embrulhados e coloridos, deleite para os olhos e alegria de nossos paladares. Mas a partir daí facas cada vez mais afiadas tiveram que entrar em ação e com tal precisão cirúrgica que tivemos que aprender de novo a coordenação motora fina, abandonada pelas escolas há alguns anos. Fora aquelas que só esticam, esticam... e nunca se rasgam. Talvez os últimos precisem de machadinhas e facões.
Então passamos das caixas de cereais, pacotes de salgadinhos, agora até algumas marcas de bombons estão complicando, quando antes você segurava nas extremidades e via o desenrolar desconcertante de um belo bombom, agora vem tal lacrado, tão unido as extremidades de sua embalagem que só o que vimos é  água na boca escorrendo.
E remédio então, esse nem se fala, há a conta gotas onde você fica horas e horas esperando as gotinhas caírem, mas elas insistem em ficarem dentro dele, esses dias até agulha introduzi no frasco para facilitar o seu uso. Com o passar do tempo eles foram ficando cada vez mais resistentes, imperceptível aos nossos olhos, tudo para evitar que crianças abrissem, mas talvez só eles tenham paciência par desvendar seus mistérios.
Há... mas também tem as instruções, mas são tantas as informações , que elas vem em minúsculas letras. 
E os pacotinhos de “rasguem aqui”, na verdade eles nunca rasgam, ou rasgam demais provocando um enorme desperdício do seu conteúdo, pois eles vem reforçados justamente no lugar de abrir.
As vezes as tampas, vem acompanhada de um exercício de aeróbica dos dedos, aperte no centro e gire, depois gire ao contrario para o sentido anti horário, depois volte,... Nenhum exercício aeróbico será necessariamente suficiente para revelar o seu conteúdo.
Talvez seja lei do capital, do consumismo exacerbado, ou ficamos medíocres, mas a verdade que essa relação de compra e venda, produzem e produzem cada vez mais produtos, e não nos deixam usá-los.
Seja pacotes de salgadinhos, caixas de leite, caixas de cereais, e muitos e muitos produtos, são potentes demais para seres humanos, maravilhosos demais em suas embalagens e cores gritantes, que simplesmente se tornam trecos obsoletos.  

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Charles Chaplin


A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso. 

Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo orgasmo! Não seria perfeito?




fonte: http://www.casadobruxo.com.br/ilustres/chaplin4.htm

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

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Me encerro e me permito divagar em pensamentos, divagações, fantasias, invento e reinvento, nunca deixei de ser criança, nunca deixei de falar e fazer bobagens, mas as vezes a história se reverte, e tenho que por pedras em meus bolsos e encarar as ventanias. Não facilito com a palavra amor, mas nunca deixo de amar. 

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