domingo, 12 de outubro de 2008


Deixa-a brincar...
Cantar aos quatro ventos...
Deixe-a se lambuzar... Com sorvete, tinta, brigadeiro, picolé de morango... Com a vida!
Deixe-a andar de pé descalço, na grama, na lama, nas nuvens...
Deixe-a tomar banho de chuva... Dançar na chuva, cantar na chuva...
Deixe-a cuidar de animais... Das plantas, da alegria, da frustração, da fé, do amor...
Deixe-a se tornar gigante...
Deixe-a correr para o nada...
Deixe-a pedir somente com os olhos...
Deixe se encantar por ela...
Deixa-a brincar com o vento... Procurar o pote de ouro no fim do arco-íris...
Deixa-a acreditar em fada do dente (mesmo que isso custe caro)... Papai-noel, coelhinho da páscoa...
Deixa-a ser astronauta, voador, lutador, herói, mocinho ou vilão...
Deixa-a ser apenas criança...


Um comentário:

Um Poema disse...

....

Gostei!
Se as crianças não puderem ser crianças, nunca serão adultos no verdadeiro sentido do termo.

Gosto de te ler.
Embora o meu tempo seja corrido, vou linkar-te para poder vir ler-te, sempre que der.

Um abraço

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