domingo, 31 de agosto de 2008

Domingo

Hoje é domingo, dia para sonhar... cantar, conversar, passear, descansar, ficar triste, ou ficar alegre... pensar numa data para o inicio de um próximo regime, assistir TV...
Um dia sossegado, um dia “morto” diria alguns.
Um dia para acordar tarde, ou acordar bem cedo.
A Nona sempre acorda cedo, eu quase sempre acordo tarde, bem tarde...
Hoje acordei cedo,
Acordei cedo para cuidar da “minha cultura” pessoal...
“Minha cultura pessoal” ela foi, nessa noite a minha vilã.
Acordei cedo para terminar uma leitura. Uma boa leitura.
E fiquei pensando, quanta coisa não encontramos em bons livros, no emaranhados de palavras, que para alguns não podem fazer sentido nenhum, mas que para outros os transportam para um mundo imaginário, sofrido, dolorido, mágico, alegre, encantador, apaixonante...
Mas quase sempre um mundo de aventuras e conhecimentos.
Quero me tornar uma legitima “sacudidora de palavras”*
Quero mais domingos sossegados...
Quero mais tempo...
Quero mais boas leituras...
*Livro: A menina que roubava livros

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Sós

Ande pela rua e encontre pessoas que já passaram por muitas coisas nesse mundo, já tiveram muitos amigos, família grande, aspirações e esperanças e agora são sós.
Sós com suas pálpebras cansadas.
Sós com suas mãos enrugadas.
Sós com os olhos mareados a todo o tempo.
Sós com a voz fraca, do qual já não entendemos algumas palavras.
Sós com suas lembranças.
Sós com suas saudades.

Eu sempre me indigno com isso, por ainda no século XXI, encontramos filhos que não obedecem à ordem natural das coisas e abandonam seus entes mais queridos.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

...

  • Houve um estampido.
    Passos apressados.
    Um grito.
    Um olhar incrédulo.
    Uma lágrima que se cristalizou.
    Um
    olhar no vazio.
    Houve vida.
    Agora o nada
    .

quando éramos criança

Quando éramos crianças podíamos, sonhar sem censuras e com total liberdade.
Não tínhamos frustrações, afinal nem sabíamos o que era isso, ouvíamos apenas nas conversas de adultos, era mais umas daquelas palavras, que ouvíamos não entendiam, e deixamos para lá.
Estudar na época era uma boa, pois ainda acreditávamos que com estudos íamos ser alguém na vida.
Líamos à coleção Vaga-Lume, e achávamos as historias incrível.
Nossos heróis, eram heróis saudáveis.
Era assim, as brincadeiras eram feitas na rua: pega-pega, andar de bicicleta, passeio no campo, esconde-esconde, etc.
Havia brigas, e muitas, mas no final tudo acabava em harmonia.


Hoje quase não sonhamos e quando sonhamos, somos despertados pelos sons de sirenes, despertadores, gritos, etc.
Frustrações fazem parte do nosso dia a dia.
Vimos que temos que estudar sempre e que nunca a riqueza chega através dele.
Hoje mal pegamos um livro, ou lemos o horóscopo.
Nossos heróis são heróis instantâneos ou morrem de overdose.
Não brincamos mais, e se aborrecemos com brincadeiras dos outros.
Há brigas, que muitas vezes se tornam eternas.

Quando éramos crianças, a vida era colorida, hoje enxergamos apenas o preto e raramente o branco.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Às vezes

  • Às vezes, temos medos de encarar o desconhecido, temos medo de tentar galgar os passos de uma escada da qual não sabemos onde vai dar.
    Mas às vezes, encaramos e damos “a cara a bater”, e descobrimos que o desconhecido não é tão assustador, e com isso crescemos e amadurecemos.

domingo, 17 de agosto de 2008

Lágrimas

A lágrima ou fluido lacrimal é um líquido composto de água, sais minerais, proteínas e gordura, produzido pelas glândulas lacrimais (do sistema lacrimal) nas pálpebras superiores do olho humano para lubrificar e limpar o olho. É produzido em grande quantidade quando alguém chora.

http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A1grima

Lágrima em momentos de olimpíadas é fácil.
Eu choro sim, lendo um livro, assistindo TV, escutando uma musica bonita, choro até em comerciais, no filme do Bambi, etc. falou em chorar é comigo mesmo.
Choro quando, o hino Nacional é executado, choro quando tem um brasileiro campeão, independente da falta de políticas governamentais que não apóiam os nossos atletas, e de torcedores que tiram o mérito de cada um, através do sarcasmo.
Choro quando a tv apela, pondo os familiares, (o que já virou rotina), dos atletas em rede nacional, para dizer o orgulho que sentem por eles.
Corei quando César Cielo ganhou uma medalha.
Porque como sabemos, um brasileiro campeão é CAMPEÃO, com todas as letras maiúsculas, pois agora, governantes, brasileiros, imprensa, etc. saúdam com todas as honras, até parecem que se esquece, que o mérito de uma medalha de ouro, é inteiramente do atleta e não de um país, como o próprio pai dele, deixou claro.
Patriotismo essas horas é fácil. Parabéns ao Cielo, aos seus familiares, aos treinadores americanos, e ao Brasil têm muito que aprender. Não podemos ficar só no patriotismo, em momentos de glória, pois como dizia aquela frase famosa de Samuel Johnson: “o patriotismo é o ultimo refugio dos canalhas”,

Memórias de Nona

Nona lembra do seu passado, de quando era jovem, não tinha tv na sua casa, (deve ser por isso, que hoje ela assiste bastante), só radio, mas o radio naquela época era proibido. Nona diz que era proibido, por causa das “revoluções” que aconteciam no mundo.
Nona era de uma família com muitos irmãos e irmãs, e ela era uma das mais novas, quando, suas irmãs começaram a freqüentar bailes e arranjar namorados, ela tinha que acompanha-las, porque elas não podiam sair sozinhas com os namorados.
Ela conta que nas matines onde freqüentava nunca ficou no banco fazendo crochê.
-Nona, o que é isso? Fazendo crochê?_perguntei a ela.
Ela deu risada e respondeu:
- Ai! Como não sabe? Fazendo crochê, é o mesmo que encalhada, naquela época.
Foi ai que, ela aprendeu a dançar, e não fazia buraco no chão, sabia dançar, afirma ela.
- O que é fazer buraco no chão? _voltei a perguntar.
-É quem não sabia dançar direito, daí não usava todo o salão e ficava fazendo buraco! Isso na época até virou uma musica! (gírias de Nona).
Nona afirma categoricamente que teve muitos namorados, mas não lembra de todos.
Como um italiano de nome Guido, que se apaixonou por ela, “ele era um rapaz belo, cento por cento, a mãe também era muito, boa, chegou até a fazer uma novena para mim se casar com ele”. Esse italiano era ilegal no Brasil, e pediu um tempo para Nona, para que depois que acabassem as revoluções, ele arrumaria os papeis e eles iriam se casar. Mas Nona, como sempre teimosa, não aceitou e com raiva tratou logo de arranjar outros pretendentes.
Durante esse tempo, esse moço foi para a casa de alguns parentes, e em Santa Catarina, abriu uma cervejaria, quando acabaram as revoluções.
Muito tempo depois, Nona volta a encontrar ele, quando ela já estava viúva, com duas filhas e ele não tinha se casado ainda, voltaram a conversar sobre casamento, ele prometeu a ela que se casaria com ela. Mas Nona, tinha medo, por ele ser um empresário,ainda solteiro, casar com uma viúva com duas filhas, não ia dar certo. Ele disse, que mandaria as meninas para uma colégio interno, e depois de um ano, traria elas para a casa e não estaria nem ai, com os comentários.
Mas Nona, achou por bem, continuar sozinha.

Nona continua contando dos seus namorados, mas afirma, que não é “isso” que é agora, eles iam juntos para as matines, se viam apenas aos domingos, mandavam cartas, etc. E que todos era de famílias boas, que quando tinha 15 anos, já tinha dois pretendentes para casar, com 17 três, e com 19 enfim se casou.
E tem muito mais historias de namorados da Nona, vou contar em doses homeopáticas.

Mas Nona se lembra, daquele que foi o fundador da família Terribile, e com lagrimas nos olhos, diz que escolheu o melhor de todos, que Deus o fez e jogou a forma fora. Nona enxuga uma lagrima solitária que rolou sobre o seu rosto, e dá um longo suspiro, ao se lembrar que ele morreu apenas aos 24 anos de idade, e que como tudo seria diferente se ele não tivesse partido.

sábado, 16 de agosto de 2008

NONA

Nona hoje relembra alguns fatos de seu passado.
Como na vez em que ouve a Segunda Guerra Mundial.
Nona era ainda uma menina jovem, criança.
Nona não lembra exatamente o que aconteceu.
Nona, conta, que certa vez as vacas começaram a sumir, e soldados “estranhos” começaram a aparecer nas terras de seus pais.
Nona conta, que seus irmãos se esconderam na mata, para não serem obrigados a servir, no quartel, e o seu pai, Nona diz que não lembra, mas também acha que ele se escondeu.
Nona diz, que ficava com medo, pois os soldados escolhiam as jovens mais bonitas e levava junto vida afora.
Nona diz que não foi escolhida, pois ela não era muito bonita.
Nona não se dá conta, da sua beleza interior, depois de tantos anos de vida, vividos e almejados por muitos.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

À DESCOBERTA DO AMOR

Ensaia um sorriso e oferece-o a quem não teve nenhum.
Agarra um raio de sol e desprende-o onde houver noite.
Descobre uma nascente e nela limpa quem vive na lama.
Toma uma lágrima e pousa-a em quem nunca chorou.
Ganha coragem e dá-a a quem não sabe lutar.
Inventa a vida e conta-a a quem nada compreende.
Enche-te de esperança e vive á sua luz.
Enriquece-te de bondade e oferece-a a quem não sabe dar.
Vive com amor e fá-lo conhecer ao Mundo.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

coisas






Ás vezes fazemos coisas estranhas...


ás vezes o mundo é estranho...


e porque as vezes não se tornamos estranhos... só um pouquinho...para ficar na lembrança...


festa caipira!

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

desde sempre



desde sempre, vemos miséria
desde sempre, vemos gente agredindo gente
desde sempre, vemos gente matando gente
desde sempre, vemos crianças morrendo de desnutrição
desde sempre, vemos trabalho, prostituição infantil
desde sempre, vemos as mazelas da sociedade,
desde sempre, vemos e damos esmolas
desde sempre, vemos pessoas vivendo de migalhas
desde sempre, vemos pessoas sem ter o que vestir no frio...
desde sempre, vemos sem tetos, sem almas, sem coração.
desde sempre, vemos, vemos e vemos
desde sempre, cruzamos os braços
desde sempre, se acostumamos
desde sempre, consideramos banal
desde sempre, pedimos misericórdia a eles.
Desde sempre, apenas pedimos e não agimos.

domingo, 10 de agosto de 2008

PAI


Meu pai é esse que quase sempre é incompreendido por todos!
Meu pai é esse que nunca foi a uma reunião escolar, mas me incentivava sutilmente e por isso, estou onde estou!
Meu pai é esse, que errou, que erra, mas sempre acerta!
Meu pai é esse, que adora cantores sertanejos desconhecidos!
Meu pai é esse, que se emociona, com tudo!
Meu pai é esse, que corre pela casa toda, atrás da gente, para por um gelo, ou dar abraços apertados, quando acaba de sair da ginástica!
Meu pai é esse, que brinca de luta, mesmo quando seu corpo, já não é tão ágil!
Meu pai é esse, que acorda de madrugada, para tomar chimarrão e pensar na vida!
Meu pai é esse, que se irrita por pouco, mas chora por nada!
Meu pai é esse, que inspira força!
Meu pai é esse, que sempre me acordava com “apelidos” se não estranhos, mas sempre engraçados!
Meu pai é esse, que poucas vezes disse sim, e muitas vezes disse não!
Meu pai é esse, que mesmo agora, nunca deixou de me cobrar à presença na missa!
Meu pai é esse, que ensinou palavras de um dicionário mudo, onde as palavras, quase sempre eram transmitidas através de olhares!
Meu pai é esse, que sempre dividia tudo em partes iguais!
Meu pai é esse, que sempre terá uma filha que sente um amor incondicional pela sua pessoa!

Enfim meu pai é esse:
Que ama!
Que é amado!
Que é forte!
Que é fraco!
Que sofre!
Que ri!
Que esbraveja!
Que erra!
Que chora!
Que reza!
Que é justo!
Que já foi injusto!
Que é pai!

Pai, simplesmente PAI!
Nem mesmo, na maior das modernidades nunca me esquecerei do carinho e da necessidade de te pedir: PAI À SUA BENÇÃO.
Parabéns pelo seu dia!

sábado, 9 de agosto de 2008

Sábado

Faz uns três meses, que começou.
Ensaio toda semana, cobrança toda semana, prepara roupa, prepara coreografia, prepara o espaço, prepara tudo e vamos lá.
Ultima semana: ensaio, ensaio, ensaio, ops! Chuva quase a semana inteira, não vale! O São Pedro ajuda aí vai! Ta certo que a festa de junina, foi para julina e virou agostina, mas colabora!
Enfim a festa começou, não pode ser na quadra, foi no saguão, um dos únicos locais cobertos da escola, chama uma turma, vai apresenta, pede licença para os pais afobados em ter uma recordação da grande festa, chama outra turma... - Ei! Colabora no espaço, pessoal, assim não dá! Tá, não colaboraram muito, mas no fim funcionou!
-Cadê o noivo, da quadrilha! Anuncia lá no microfone!
E depois dizem que as noivas é que se atrasam!
E na hora de uma das danças: -Moço do som! Pode soltar a musica!
Na hora da musica começar, um dos participantes, não consegui mais controlar suas necessidades fisiológicas, e... – Moço do som! Para a musica, por favor!
Alguns minutos depois, e vários rolos de papel higiênico, a dança recomeçou.
Só alunos, se apresentado, assim não! Inventou-se esse ano, a quadrilha dos funcionários!
Pêra lá, só tem mulher! O jeito foi improvisar, e improvisar foi o lema da nossa quadrilha! Improvisamos os pares, (eu fui de homem, e, diga-se de passagem, o que mais chamou atenção), improvisamos na hora da dança! Passamos vergonha, pois nem na hora do túnel, acertamos também quem foi inventar túnel! Improvisamos em tudo!
Menos na alegria, demos boas risadas, e risadas verdadeiras, pois estávamos precisando desabafar, depois de um semestre inteiro de labuta!
Enfim acabou meninas, e ao meu ver estamos de Parabéns!

SEMANA

Essa foi uma semana de macaca, pulando de galho em galho!
E no final da semana, olha só, até fui homem por umas poucas horas... ainda bem que a semana chegou ao fim!

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Massacre da Serra Elétrica

Estava eu num hospital, quando chegou um casal, o homem estava ferido, nada de mais para um hospital.
Até a hora do homem, ir com o medico para a sala de curativos. A esposa do homem sentou na sala de recepção, e ficou aguardando o marido.
Quando de repente a mulher levantou com um sobressalto e saiu correndo em direção a sala de curativos.
Até então, ninguém tinha notado que a mulher segurava uma sacolinha de plástico na mão. E para o espanto de todos, o dedo do homem, se encontrava dentro da sacolinha no meio do gelo.
O homem tinha cortado a metade do dedo, numa serra elétrica quando estava cortando a carne. A esposa dedicada, pegou o pedaço do seu dedo, lavou para sair o sangue da carne e colocou na sacola de supermercado para o bom marido.
Ela ainda discutiu com o medico, quando o medico descartou o dedo tão bem cuidado do marido.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Vestido de Noiva


Com a filha de João, Antonio ia se casar, mas Pedro fugiu com a noiva, na hora de ir pro altar...



Com a filha de João, Antonio ia se casar, mas Pedro fugiu com a noiva, na hora de ir pro altar...




Mas o vestido da noiva ficou...


Ateliê: Escola Arminda
Esse vestido foi confeccionado na hora do almoço, pelas professoras, ao meu pedido, (porque eu não faço nada sozinha).

Materiais:
- TNT, branco.
- Pedaços de decoração natalina.
- Papel de presente.
A costura foi a de mais alta qualidade, “cola quente”Estilistas: Tathi, Adri, Maria Helena, Karin, Ana Paula, ...

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Susto

Hoje levei um susto, susto grande!

Susto: é uma ação biológica que ocorre quando uma pessoa vê algo inesperado. É uma reação do corpo humano contra possíveis ameaças, que resulta no lançamento do hormônio adrenalina na corrente sanguínea.*

Uma vez quis pregar um susto no Ico, olhei pela janela do apartamento e vi o carro dele estacionado. Corri e me escondi atrás de umas das portas do “grande” pequeno corredor, e esperei, esperei e esperei mais um pouco... resolvi esperar mais... e nada... fui pé ante pé, para a janela, olhei de canto, procurando não aparecer muito... quando quase cai para trás, o carro, que eu achava que era dele, não tinha nada a ver...
Fiquei me sentindo uma boba, de ficar plantada com cara de paisagem atrás de uma porta. Resultado: nunca mais tentei assustar ninguém!

*http://pt.wikipedia.org/wiki/Susto

Cai chuvinha...

Cai chuvinha nesse chão! Cai chuvinha nesse chão! Cai chuvinha vai molhando a plantação!
Uma gotinha, duas gotinhas, três gotinhas...

Ops! Chuvinha sim, pedra NÃO!

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Senhoras


Hoje postei algo sobre a Nona, eu particularmente, adoro senhoras, nonas, e "seres" semelhantes...

Falando neles...


Hoje escutei um “causo” sensacional.
Duas senhoras na recepção de um consultório, conversando, uma dizia para a outra:
- Você vê, quanta gente morrendo né? _a senhora falava com um certo tom de indignação na voz.
E olha só o que a outra responde:
- Pois é, gente que nunca morreu, ta morrendo agora!
E a outra ainda concordou...


Parecia até piada... mas não era, elas estavam falando sério!

4. Nona


Nona tem a mania de acordar cedo, bem cedo.

Mesmo depois de mais de oito décadas de brilhantismo, ela ainda acorda cedo.

Nona hoje, acordou tarde, bem tarde.

Ficamos assustados, corremos e gritamos.

Nona fala: Parem de ser bobos! Tá tudo bem!

Ainda bem né Nona!

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

amigas da facul...

Eu e as minhas amigas de faculdade.
Hoje me bateu a saudade das nossas idas e vindas de lotação. Quanta coisa acontecia...
Tinha historias de maridos e de namorados, onde cada uma contava suas alegrias e frustrações, e recebia conselhos nem sempre úteis por parte dos outros.
Mudávamos e inventávamos finais para historias conhecidas e desconhecidas.
Discutíamos o final de cada novela e filme.
Discutíamos a vida dos artistas e cantores.
Chorávamos as notas baixas e os exames no fim de ano.
Aplaudíamos a cada nova gravidez, e ainda dávamos palpites nos nomes a serem dados.
Fazíamos trabalhos, estudávamos para provas, pagávamos contas nos bancos duros, e no meio de solavancos.
Contávamos historias, onde por vezes tínhamos até ouvintes desconhecidos.
Corríamos juntas e gritávamos juntas para os motoristas parar, quando alguma de nós perdia a lotação.
Uma arranjava para a outra emprego, um almoço, um trabalho pronto, um colchão para dormir de noite, um sapato ou roupa emprestada, um dinheiro.
Eu e as minhas amigas de faculdade: saudades....

certa vez

  • Certa vez conheci um senhor.
  • Lutava incondicionalmente pela vida, e tinha uma alegria inexplicável em seus olhos.
  • Dava uma lição de vida em cada palavra que profetizava.
  • Essa semana, ele viajou para um mundo desconhecido, ou conhecido na mente e na alma de quem fica.
  • Suas profecias ficam na nossa memória.
  • Convivi com ele, por umas poucas horas, e espero que o que ele “profetizou” para mim se realize!
  • “As pessoas boas não morrem, ficam encantadas”, disse Guimarães Rosa.

professora


Na semana voltei ao ritmo, estudo, alunos, ensino. Cheguei a uma conclusão, sobre a profissão mais nobre, no meu ponto de vista: SER PROFESSORA.
Para ser professora você tem que se fantasiar de antropóloga, atriz, dançarina, cineasta, política, socióloga, pais, cientistas, ditadores, diplomáticos, psicóloga, médicas, madrinha ou bruxa de conto de fadas...
Juro gente, a semana ainda nem acabou e eu já me fantasiei de tudo isso!

hoje

Hoje foi segunda, ainda bem, que amanhã é terça....Essa noite eu sonhei, que eu acordava num dia quente e o sol da manha inundava o meu quarto, e mesmo assim eu tinha preguiça de me levantar, como todos os dias.Até que aconteceu uma coisa bizarra, certo despertador despertou, e “ele” saiu andando pela casa, fazendo uma imensa algazarra, e eu, com a cara inchada, cabelos arrepiados, correndo atrás pela casa toda para desligar.Blim, blim, blim,... foi o despertador de verdade, e eu não corri atrás dele, mas mesmo assim, tive de acordar... e recomeçar.

Parabéns

Parabéns a você que tem o prazer e o merecimento, de carregar em seu ventre um amor incondicional, um amor que faz gerar uma vida, um amor que muitos desfrutam e poucos sabem valorizar.Parabéns a que tem o dom de chorar somente com o olhar de pequeninos olhos. De rir com pequenos gestos.Parabéns a você heroína do amor!

VISITAS DESDE 01/03/09